Semas passa a receber animais silvestres em novo horário

03/09/2021 18h21 | Atualizado em 03/09/2021 18h25 Por ASCOM

Semas passa a receber animais silvestres em novo horário

Entrega voluntária para a secretaria pode ser feita das 8 horas até meio-dia no Parque do Utinga

Foto: Ascom/Divulgação

A Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (Semas) mudou o horário de recebimento de animais silvestres no prédio da Diretoria de Fiscalização (Difisc), localizado no Parque do Utinga. A entrega voluntária pode ser feita agora das 8 horas ao meio-dia.
A mudança precisou ser feita para adequar as ações da secretaria no atendimento inicial dos animais entregues de forma voluntária ao horário de funcionamento das instituições parceiras da Semas. A Difisc, por meio da Gerência de Fiscalização de Fauna e Recursos Pesqueiros (Gefau), faz a recepção de animais provenientes de entrega voluntária e os encaminha de acordo com a situação de cada espécime.
“A gente estipulou esse horário de recebimento devido à restrição de horário das instituições parceiras, que recebem estes animais. Então, a gente recebe os animais até meio dia aqui. A partir daí, a gente sai para fazer as entregas nos locais ou em instituiçõs parceiras ou hopitais veterinários, museus, para que a gente possa, a partir daí, tratar esses animais. Muito chegam doentes ou machucados, precisam de cuidados veterinários”, afirma Marco Aurélio Xavier, diretor da Difisc.
A Semas envia os animais recebidos aos hospitais veterinários da Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) e da Universidade Federal do Pará (UFPA) e para passar por exames e tratamento. Quando recebem alta, são avaliados para reintrodução à natureza ou encaminhadmento para instituições como o Bosque Rodrigues Alves, Mangal das Garças, Museu Emílio Goeldi, entre outros. “Quando recebemos os animais, a gente entra em contato com parceiros como Ufra, Universidade Federal, que possuem hospitais veterinários, para os encaminhar para eles serem tratados, receber os primeiros tratamentos, para que eles possasm ser soltos na natureza, se a gente conseguir, ou se já estiverem muito domesticados, são encaminhados para o Museu ou ao Bosque”, completa Xavier.

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